Rio: 45 graus!

O Rio de Janeiro é uma das cidades mais quentes que já conheci e, por acaso, eu moro nela. Como acontece quando a gente mora nos lugares, já por ter nascido neles, a gente se acostuma, certo? Errado! Eu NUNCA me acostumo com o calor do Rio, além da umidade, que é de matar, do tipo deixar qualquer cabelo e qualquer maquilagem estragarem assim se sai do cabeleireiro, o vapor diário atinge a qualquer pessoa. Ai de nós se não houvesse os recursos que temos agora em termos de produtos, chapinha, escovas mirabolantes, etc. para os cabelos, agora a maquilagem, faça-me um favor; não tem jeito! Temos que sair do salão (ar condicionado) e entrar urgentemente num carro com ar condicionado se quisermos chegar ao casamento / festa / recepção / compromisso ilesas!
Em termos de roupas, então, nem se fala. Não há roupas que permaneçam sem que grudem no corpo e quando as despimos, estas estão precisando ser lavadas urgentemente, por conta do suor e da poeira. Jóias e bijuterias colam na pele; perfumes ficam com seu aroma comprometido.
Desculpem o desabafo, mas às vezes o calor incomoda muito. Quando pesquiso roupas para passar a semana, sempre procuro o site RiodeJaneiroforecast.com para saber a quantas anda a temperatura, então eu escolho a roupa adequada. Fico morrendo de inveja das mulheres que podem usar uma jaqueta, sapatos fechados e meias para trabalhar. Eu não consigo nunca! Tenho que usar calças leves (linho, sarja, jeans fino), sandálias abertas e fresquinhas, camisetas de algodão de cor clara, bolsas de palha (às vezes uso couro claro, mas marrom, nao preto, para não pesar) e muito filtro solar, além de cabelo preso e pouca maquilagem. Não consigo usar base e máscara, porque com o calor que faz aqui tudo isso derreteria na primeira esquina. Então eu coloco um hidratante, filtro solar, corretivo (aí é bom, porque dissolve rapidinho e não pesa quando se espalha) e um batom clarinho.
Concluindo, é muito bom o calor de vez em quando, mas viver num lugar quente tem suas vantagens e desvantagens!

Esmalte da Helena

Como já disse no C'est Claire, minha vida acadêmica / social / profissional está num ritmo embalos de sábado à noite, uma atividade ligando à outra sucessivamente, sem descanso, o que é sempre bom porque a gente se sente viva, atuante, vibrante... e por falar em vibrante, eu assisto à novela Viver a Vida, de Manoel Carlos, transmitida pela Globo, às 21:00 horas, sem apologias, por favor.. porque esta é a minha hora do merecido ócio diário.
Um dia, calmamente acompanhando o enredo desta trama tecida em cima de acontecimentos aos quais estamos sujeitos vida afora, percebi que a Helena, personagem interpretado por Taís Araújo (muito bem, por sinal) estava usando um esmalte desconhecido. Bem, o meu lado feminino já tomou as rédeas e começou uma caça a esta cor, tão chic, bonita e discreta.
Aqui é preciso fazer um parêntese: nunca faço as unhas em salão, não porque tenha aguma coisa contra, mas para mim cuidar das unhas, dos cabelos (claro que cortar tem de ser no salão) é uma terapia, e, enquanto faço minha própria manicure/pedicure, escuto alguns CD's em Francês para estudar enquanto pratico uma atividade manual. Como são coisas distintas, dá para conciliar.
Bem, voltando à busca do esmalte perfeito. Como normalmente acontece, não descobri nada, porque o tal esmalte deve ser mistura. Procurei em alguns lugares e encontrei umas sugestões, em blogs de beleza. Mesmo assim resolvi eu mesma fazer a mistura para ver se funcionava. Advinhem o resultado: F U N C I O N O U!!!!! Peguei um vidrinho de base que iria jogar fora, com um restinho de base nele, o que foi bom, porque serviu de diluente, e misturei os seguintes esmaltes : Zaz, da Impala e Framboesa, da Colorama. Depois de passar uma mão desta mistura, na segunda mão passei Capuccino, da Risqué. Ficou muito igual e eu fiquei muito feliz com a descoberta. Fica aqui a sugestão. Boa sorte prá quem tentar!

A fase do verde

Não sei se fiquei invadida pela cor verde por conta de tanto jade que vi na viagem, de todas as formas, tamanhos e moldes - os nativos Maoris utilizavam como amuleto para sorte (chamavam de Pounamu), que comecei a restar mais atenção nesta cor, que conviderava meio sem opção para combinar com outras peças.
Antes eu achava que ela empalidecia o rosto; por exemplo, uma blusa verde precisa ser usada com cuidado tanto em cima, no caso de colares, brincos, etc. (eu costumo usar tons neutros de bijouteria, para que as cores não briguem entre si) quanto embaixo: uma calça marrom vai te transformar em árvore!! Mas preta, bege ou branca caem bem. Esta blusa verde, por exemplo, com um écharpe preto (até por causa dos pois, fica bem bonita)
Depois que comecei a usar brinco com pedra verde, anel, pingente de jade - que ganhei, com um formato espiral, que significa renovação da vida (foto) me acostumei a esta cor e até comprei um perfume da Bvlgari (adoro a marca) chamado Jade (foto), maravilhoso.

O vestido é bem de verão e fica bonito com nada, por que já tem uma super estampa; daí eu uso com uma sandália neutra, bolsa e chapéu de palha (opcional, para os dias de muito sol) e fica legal.

Praticidade na NZ

Eu, como todo mundo, sempre tenho dúvidas quanto ao que levar numa viagem. Ok, a gente sabe que é uma blusa para cada dia, uma calça para cada três dias, etc., etc. mas os outros itens são mais difíceis de planejar e, principalmente, acertar.
Em toda viagem internacional há o quesito passaporte, os dólares, que serão convertidos em moeda local na chegada, etc., etc., que normalmente nos faz levar uma bolsa de mão maior no avião, com todos os ítens necessários: documentos, câmera, cremes, lenços, maquilagem, livro, écharpe, canets, etc. Mas mesmo com todo este aparato, eu não queria chegar lá e ter que carregar minha bolsa multiuso prá cima e prá baixo, principalmente nos passeios em que se quer ter as mãos livres para mexer nas coisas, observar, comprar sem precisar ficar atenta se a bolsa grande vai esbarrar em algum objeto da loja (aiii). Pensando nisso eu resolvi comprar, antes da viagem, uma mini-bolsinha para carregar a tiracolo somente o essencial: passaporte e chave do hotel, além de um dinheirinho e o cartão de crédito. Eu levei esta bolsinha para vários passeios e fiquei tão feliz com o resultado que indico para quem for viajar. É prática, leve, versátil e além do documento, cartão, etc, ainda cabem os óculos de leitura e um batom.

Cuidados na NZ

A Nova Zelândia (pelo menos as cidades que visitamos) é um país de clima ameno: de dia, no sol, faz calor e só à tarde e à noite a temperatura esfria. Portanto, se a pele não tiver um cuidado especial, ela fica prejudicada; no meu caso, resseca. Os cremes que estou usando atualmente não foram suficientes para manter minha pele muito hidratada, se usados como eu faço no Rio: a hidratação de manhã, após o banho e à noite, antes de dormir. Daí eu precisava encontrar uma maneira de não ficar me preocupando, buscando alternativas, uma vez que só ficaria lá por quinze dias e estes dias eram para passear, curtir. Então, a solução que encontrei foi andar com meu hidratante, filtro solar e protetor labial na bolsa; a cada intervalo nos programas, eu repassava-os, levemente, massageando para que a hidratação permanecesse. Assim fiz também com as mãos e braços, pois ficavam mais expostos ao sol, e à noite Loção Nívea Rich Nourishing Body Moisturizer com óleo de Amêndoas para pele seca. No dia seguinte a pele agradecia: estava beem hidratada.

Falando em sol, levei daqui um chapéu de aba larga que protegeu bastante o meu rosto e meu cabelo daqueles raios solares intensos que têm neste país.
É claro que voltei mais queimada, até mesmo porque lá nós entramos em piscina de águas vulcânicas (outro post) e não tinha como escapar do sol, mas o filtro solar foi muito apreciado e não precisei ficar com aquela cor cinza (diga-se feia) que nos acomete quando pegamos sol sem proteção.
Quanto às unhas, fiz a manicure um dia antes e não passei nenhum esmalte, pois seria outra preocupação levar removedor para tirá-lo (eu só deixo esmalte nas unhas por quatro dias, no máxino e elas agradecem bastante); então eu hidratava com Ceralip, creme labial da Roche Posay, que tem vários componentes hidratantes e, assim como o silicone, deixa as unhas bonitas (este creme é destinaso aos lábios, mas quebra um galho no caso das unhas).
De resto, todos os dias antes de sair do hotel, cabelos bem escovados, (outro post) pele hidratada e a maquilagem resumiu-se a blush Orgasm da Nars e batom da MAC (Pink Burst), e máscara.
Ao chegar, no Free shop-Rio, comprei: Blush Style (frost) da MAC, mais para o pêssego, e um corretivo para minhas incansáveis olheiras: Studio Finish Concealer (NW25). Como quase não uso maquilagem, os produtos até que duram bastante, e também, por isso, prefiro sempre comprar artigos bons, que não manchem ou prejudiquem a minha pele.

Viagem à Nova Zelândia: malas e milhas

Como já falei no C'est Claire, ambarcaremos amanhã - Gouveia e eu - para esta terra mágica, encantada, de contos de fadas lá no meio do Pacífico, onde ficaremos por quinze dias!

A mala deve ser feita de um jeito especial, pois não poderemos carregar muito peso, devido às conexões locais e também porque, digamos, é um saco andar com muito peso! É verdade que a mala tem rodinhas, mas mesmo assim não quero que isto seja uma preocupação para nós.

Comecei uma relação do que levar:
1 - uma calça comprida vestida e duas leves na mala;
2 - 4 camisetas básicas, variadas;
3 - um casaquinho básico;
4 - um écharpe quentinho para o avião, inclusive;
5 - um pulôver;
6 - um vestido;
7 - 2 pijamas ou camisolas;
8 - quatro pares de meias (um na bolsa, para o avião);
9 - um par de tênis, sandálias havaianas, uma sapatilha;
10 - Biquini e saída de praia
11 - Chapéu
12 - Artigos de toalete
13 -Artigos para cabelos: prendedor, aro, etc.

Para o avião:
1 - Passaportes, tkts e carteira de motorista - para dirigir lá;
2 - Livro;
3 - Dicionário;
4 - Guarda-chuva;
5 - Computador e fonte;
4 - Hidratante;
5 - Lenço de papel;
6 - Lenços umedecidos;
7 - pente / escova;
8 - Escova, pasta de dentes e fio dental;
9 - Creme para as mãos;
10 - Garrafa vazia p/ água;
11 - Água termal;
12 - Protetor labial e chicletes;
13 - Palavras cruzadas e Sudoku
14 - Perfume.

Bem, acho que é isto. Depois, se der certo eu confirmo, senão, corrijo o que pode ser demais e acrescento o que faltou.

Beleza em NYC

O clima em NYC estava quente, por isso haja filtro solar! Eu tinha levado o restante do meu hidratante e o restinho do perfume que estou usando (Prada) para que acabassem lá, então eu aproveitaria para comprar novos. Realmente só comprei hidratantes, porque perfumes, ainda tenho e, como demoram a acabar, eu não gosto de comprar para estocar; tenho no máximo três e somente quando um acaba compro outro, o que não foi o caso aqui.

Falando em cosméticos, sou apaixonava pela Roc - francesa, daí comecei a vasculhar os cremes nas farmácias da Quinta Avenida. Curioso é que apesar de amar as marcas famosas, como Chanel, Shiseido e MAC, para mim, elas fornecem mais maquilagem do que propriamente tratamento para a pele - pedoem a ignorância, mas ainda sou mais a Avène, a Roche-Posay e a Roc - marcas francesas que contribuem para uma pele mais bonita.
Os cremes que comprei (da Roc) foram: Complete Lift e Day Cream para o dia, Complete Lift e Age Diminishing para a noite e Retinol Correxion para os olhos. É claaaro que não resisti também a um sabonete em pasta para limpeza de poros da Duane, que tem um cheirinho de mentol e não resseca muito a minha pele, que já é seca.

Não comprei tudo o que queria, mas pelo menos o blush Orgasm, da Nars, a base para meu tom de pele, da Shiseido e um batom e um corretivo da Victoria's Secret eu comprei.

Na Century 21, em frente ao WTC, comprei duas bolsas Tommy Hilfiger: uma preta e uma marrom, ambas práticas e resistentes. Lá também comprei roupas para os meninos e Gouveia, aproveitando ser uma loja de departamentos que vende marcas famosas a preços mais em conta.

Lá consegui comprar algumas roupas bonitinhas também.

Depois de toda esta extravagância, agora preciso economizar para a próxima viagem, mas já vou elaborar um wishlist para os próximos produtos a adquirir, oba!